terça-feira, 10 de agosto de 2010

O AFEGANISTÃO ENVERGONHA O MUNDO, SÓ O BRASIL NÃO SABIA...


"Oito ocidentais - seis médicos norte-americanos, uma britânica e uma alemã - foram mortos a tiro no norte do Afeganistão, uma acção reivindicada pelos talibã."

"Os Talibã reivindicaram, este sábado, a morte de «nove missionários cristãos, enquanto a polícia diz ter descoberto 10 corpos na região norte do Afeganistão. "

Enquanto o mundo volta os olhos as pessoas que morrem tentando oferecer um mundo melhor aqueles que vivem abaixo de terror e opressão e são mortos de forma vil pelo governo do país em que serviam voluntáriamente, a imprensa brasileira está preocupada só em divulgar a idiota e burra fábrica de ganhar audiência a qualquer custo. Enquanto os noticiários dos EUA e Europa divulgavam sua indignação com a morte dos missionários no Afeganistão, o Fantástico noticiava com destaque a reportagem de uma mulher que alegava ter cicatrizes na nuca, produzidas em encarnações passadas. É cruel pensar que vivemos em um país em que a maioria precisa de quase tudo, não tem quase nada, principalmente educação e cultura. Mais que entender que é preciso oportunizar emprego e renda aos cidadãos, o povo quer ver no Faustão a mulher paraibana pobre e sem dentes que dança com uma galinha na cabeça.

Saiba as notícias que não interessam ser divulgadas em nosso país:

A secretária de Estado Hillary Clinton, afirmou que o assassinato de trabalhadores voluntários no Afeganistão, entre eles seis americanos, foi um “ato de violência deliberado e desprezível”.
-Os talibãs assumiram com orgulho a responsabilidade por esse ato desprezível, de violência gratuita. Condenamos nos termos mais enérgicos possíveis o ato insensato.
Hillary exaltou o heroismo e a generrosidade dos voluntários. A secretária americana também condenou a tentativa grosseira do talibã de justificar o ato pronunciando falsas acusações sobre as atividades do grupo no Afeganistão. A organização terrorista afirmou primeiramente que os missionários eram espiões , depois disse os ter assassinado por serem “missionários cristãos”.
Oito trabalhadores voluntários (seis americanos, uma britânica e uma alemã, assim como dois afegãos) foram mortos a tiros na província de Badakhshan, região do nordeste do Afeganistão, onde prestavam assistência médica.

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