terça-feira, 20 de abril de 2010

A Balança da Bondade




Observe o que pensa e diz Philip Yancey em seu livro: Nas garras da graça:


Eu luto contra as garras da falta de graça em minha própria vida. Embora eu não perpetue a severidade de minha criação, luto diariamente contra o orgulho, a inclinação para julgar e um sentimento de que, de alguma forma, devo obter a aprovação de Deus.
(...)
A graça, como muitos termos religiosos, ficou desprovido de significado, de modo que eu já não podia mais confiar nela.
(...)
A graça é de graça para pessoas que não merecem, e eu sou uma dessas pessoas.
(...)
As histórias de Jesus a respeito da graça extravagante não incluem nenhum impedimento, nenhuma brecha nos desqualificando do amor de Deus. Cada uma delas traz no seu âmago um final bom demais para ser verdadeiro — ou tão bom que tem de ser verdadeiro.
(...)
Graça significa que não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais — nenhuma quantidade de renúncia, nenhuma quantidade de conhecimento recebido em seminários e faculdades de teologia, nenhuma quantidade de cruzadas em benefício de causas justas. E a graça significa que não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos — nenhuma quantidade de racismo ou orgulho, pornografia ou adultério, ou até mesmo homicídio. A graça significa que Deus já nos ama tanto quanto é possível um Deus infinito nos amar.

Um comentário:

  1. Um bom exemplo de como a justiça própria é uma negação da graça salvadora de Jesus. Nossas justiças não suportariam um só prego da cruz, portanto não justificam nossos pecados e não podem nos salvar.
    A Ele somente a glória pela nossa salvação!!

    Bjs Patrícia e parabéns pelo Blog.

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