segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

VISITE MEUS OUTROS BLOGS

BLOG PROFISSIONAL:(postagens sobre o trabalho que realizo como Vereadora em minha cidade)
http://gabineteverpatricia.blogspot.com
BLOG LITERÁRIO:(contém contos, crônicas e escritos de minha autoria)
http://sonhoseescritos.blogspot.com

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

FELIZ NATAL A TODOS!!! E UM 2010 MUITO ABENÇOADO PARA VOCÊ!!!

NÃO PODEMOS ESQUECER O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL QUE É O NASCIMENTO DE JESUS CRISTO. PERGUNTE A SI MESMO JESUS CRISTO JÁ NASCEU EM SEU CORAÇÃO? A BÍBLIA DIZ EM ROMANOS 10:9-10 QUE "A SABER, SE COM TUA BOCA CONFESSARES AO SENHOR JESUS E CRERES QUE DEUS O RESSUSCITOU DENTRE OS MORTOS, SERÁS SALVO. VISTO QUE COM O CORAÇÃO SE CRÊ PARA A JUSTIÇA E COM A BOCA SE FAZ CONFISSÃO PARA A SALVAÇÃO".
QUEM SABE ESSE NÃO É O MOMENTO DE VOCÊ FAZER ESSA CONFISSÃO, FALAR PARA JESUS: JESUS EU TE ACEITO EM MINHA VIDA, EU TE RECEBO EM MINHA VIDA E CONVIDAR: VEM ESPÍRITO SANTO MORAR EM MIM. NÃO ESPERE MAIS, FAÇA ISSO AGORA MESMO, CONFESSE E PEÇA PERDÃO AO SENHOR PELOS TEUS PECADOS. UMA NOVA VIDA VAI COMEÇAR, PORQUE O SENHOR É REAL!ELE É REAL!
PRECISAMOS DE JESUS, ELE É O ÚNICO CAMINHO, A VERDADE E A VIDA!
VOCÊ JÁ PROVOU DESSE CAMINHO? CONHECEU A VERDADE? JÁ VIVEU UMA VIDA QUE VALE A PENA?
NÃO SÓ LEIA OU PENSE NISSO, TENHA UMA ATITUDE, DEUS TE AMA E TEM O MELHOR PARA SUA VIDA!
EU E MINHA FAMÍLIA DESEJAMOS QUE O REINO DE DEUS SEJA EM SUA VIDA, EM SUA CASA E EM SUA FAMÍLIA AGORA! EM 2010, 2011...AMÉM?

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

LEIA ESSE TEXTO E VEJA QUE INTERESSANTE. VEJA AS MALDIÇÕES QUE PESAM SOBRE O NOSSO PAÍS E A NECESSIDADE DE REALIZARMOS UM RESGATE DA DIGNIDADE PARA QUE OS CÉUS SE ABRAM SOBRE NÓS, DEPOIS VEJA COMO FOI COLONIZADO OS ESTADOS UNIDOS, A NAÇÃO QUE JÁ FOI UMA DAS MAIS ABENÇOADAS DESSA TERRA E QUE JÁ CHEGOU ATER MAIS DE 80% DE PROTESTANTES, UM POVO CRISTÃO QUE ACREDITAVA EM JESUS CRISTO COMO SENHOR E ABÍBLIA COMO A LEGÍTIMA PALAVRA DE DEUS.

O princípio da história dos países que viriam a ser Brasil e Estados Unidos já mostra que os dois teriam de seguir obrigatoriamente caminhos diferentes. Em 1500, Cabral passou por aqui, largou dois degredados, rezou uma missa e foi-se embora para a Índia - que era o que lhe interessava. Lá bombardeou e tomou o porto de Calicute, assaltou a cidade e voltou para Portugal com as caravelas cheias de especiarias, jóias, roupas e outros produtos do saque.
Já o povo que estava no Mayflower em 1620 e fundou os Estados Unidos - os 101 peregrinos que desembarcaram no que chamaram Nova Inglaterra - não tinha a menor intenção de voltar para a Europa nem estava interessado em saques e botins. Eles eram crentes das religiões surgidas do cisma com a Igreja católica. Brigaram com a Igreja anglicana (chefiada pelo rei da Inglaterra), que consideravam muito parecida com a católica, e queriam um lugar para viver, prosperar e rezar da forma que melhor lhes aprouvesse.
Como bem definiu o historiador americano Arthur Schlesinger Jr.: "O novo país era em grande parte povoado por gente arrancada à sua própria história, em fuga para escapar-lhe ou em revolta contra ela."
Embora o ano de 1500 seja comemorado como a data de início da nação brasileira, de fato quase nada do que seria o Brasil começou naquela data, a não ser a miscigenação racial, que se tornou regra na história brasileira. Os dois degredados (Afonso Ribeiro e um segundo, nunca nomeado) mais dois grumetes foragidos, possivelmente, geraram com as índias os primeiros brasileiros - mistura de brancos e índios.
Os degredados e os grumetes portugueses se perderam no ambiente totalmente novo e desconhecido. Um dos degredados, o anônimo, foi esquecido sem deixar traços na história; o outro depois foi recolhido e levado de volta a Portugal. Não se sabe o que aconteceu com os grumetes. Mas sabe-se que os portugueses que chegaram depois no Brasil encontraram mestiços, que eles chamavam de mamelucos, filhos das índias com os portugueses ou espanhóis - viajantes que aqui naufragaram.
Já os peregrinos ingleses, desde o início, tinham a intenção de fazer um novo país. Assim proclamava o núcleo homogêneo de famílias inglesas e puritanas que formou a colônia em Cape Cod, no atual estado de Massachusetts. Depois do primeiro núcleo chegaram outros semelhantes, com idêntica disposição de criar um país para si, onde pudessem viver longe da exploração da nobreza inglesa (também da pobreza e da falta de oportunidades que viviam) e rezar de acordo com as normas mais rígidas que pregavam, sem a suntuosidade dos católicos e anglicanos. E os núcleos se multiplicaram como células por toda a chamada Nova Inglaterra, a porção Nordeste do que seriam os Estados Unidos da América do Norte e que venceria os estados do Sul, na Guerra de Secessão de 1861-65. As colônias fundadoras do Sul: Virgínia, Carolinas do Norte e do Sul e Geórgia, ligadas à Coroa inglesa e intensamente escravistas, tomaram caminho oposto.
Os peregrinos que desembarcaram na América achavam que o Mundo Novo era a terra ideal para que o povo de Deus pudesse criar uma sociedade sem vícios e sem corrupção, como a que eles tinham deixado para trás. A crença de muitos migrantes ingleses consistia em que eles pertenciam a uma nova raça eleita e a América era a virgem Maria que daria à luz uma nova nação para louvar a Deus e iluminar o restante do mundo, como diziam autores do início do século XVII. Para eles, naquela época, Deus era inglês.
O mundo passava por momentos muito diferentes nas festejadas datas das fundações de Brasil e Estados Unidos. Em 1500, Portugal era o senhor do mercantilismo nos mares. A prática mercantil, conseqüentemente, se impregnaria nos primórdios da formação brasileira. O que importava era conseguir mercadorias valiosas que pudessem ser trocadas com vantagem nos portos europeus, sob controle monopolista do Estado.
Isso marcou profundamente nosso país, como diz Caio Prado Júnior em História econômica do Brasil:
"A colonização dos trópicos toma o aspecto de uma vasta empresa comercial, mais complexa que a antiga feitoria, mas sempre com o mesmo caráter que ela, destinada a explorar os recursos naturais de um território virgem em proveito do comércio europeu. É este o verdadeiro sentido da colonização tropical de que o Brasil é uma das resultantes; e ele explicará os elementos fundamentais, tanto no social como no econômico, da formação e evolução histórica dos trópicos americanos (...)
Este início, cujo caráter manter-se-á dominante através dos séculos da formação brasileira, gravar-se-á profunda e totalmente nas feições e na vida do país... E prolongar-se-á até nossos dias, em que apenas começamos a livrar-nos deste longo passado colonial."
Cento e vinte anos depois da passagem de Cabral pelo Brasil, quando o Mayflower desembarcava os peregrinos na América do Norte, ingleses, franceses e holandeses já disputavam o domínio dos mares com portugueses e espanhóis. A situação mundial havia mudado bastante. A Igreja católica já estava abalada em seus alicerces pelas contestações protestantes. Os espanhóis tinham sofrido um golpe em seu poderio, a derrota acachapante de sua força naval, a "Invencível Armada", quando tentaram invadir a Inglaterra, em 1588. E Portugal havia caído sob domínio espanhol, por conta da junção familiar das duas monarquias, a chamada União das Coroas Ibéricas, que na verdade submetia Portugal aos interesses espanhóis.

PARA SABER MAIS LEIA"Brasil e Estados Unidos: O que Fez a Diferença"
Autor: Ricardo Lessa
Editora: Civilização Brasileira
Páginas: 160
Quanto: R$ 25,00
Como comprar: pelo telefone 0800-140090 ou na Livraria da Folha